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O REINO DA VIDA

  • Foto do escritor: Luisa Coelho
    Luisa Coelho
  • 8 de abr.
  • 32 min de leitura

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Autor - António M. F.

Tradução - Luisa Coelho










O REINO DA VIDA


CAPÍTULO 2 - O CAMINHO PARA O DECLÍNIO


O espaço é demasiado vasto para os seres humanos. Do mesmo modo, a compreensão da doença e da sua possível cura revela-se igualmente, profundamente complexa. A grandeza do verdadeiro médico passa por desafiar toda a conceptualização da medicina que rege e governa o mundo e que, pela sua própria natureza, se propaga de forma massiva. Aqui vejo-me sentado, contemplando a permutabilidade de todas as condições e observando como a natureza orgânica do ser humano caminha para o seu declínio.


Todos os critérios da medicina alopática estão alicerçados em:

  1. Objetivo de enfraquecer e acabar com a virulência microbiana.

  2. Terapêutica indiscriminada com fármacos.

  3. Terapêutica de substituição de funções.

  4. Supressão dos sintomas.

  5. Controlo de epidemias com vacinas.

  6. Revolução da cirurgia.


Esta práxis médica, proclamada pelos meios de comunicação, sobretudo pelas televisões, e sustentada pela devida interpretação dos oráculos da saúde, não é mais do que a sede das verdades enviesadas. Tudo isto assenta na ideia de que, onde começam as perturbações provocadas pelos fármacos e a consequente alteração da consciência, acaba por se alterar a própria realidade do decurso da vida, conduzindo o indivíduo a uma contenção interior, privado de critério próprio.


O senhor Fernández era muito rico. O seu Sentido penetrava os meandros do mundo dos poderes financeiros, onde atuam as poderosas forças materiais que tudo controlam. Para levar a cabo os projetos que nasciam das suas ideias, e para que cada um deles cumprisse uma função fundamental ao serviço dos seus interesses, purificava-se, a fim de consumar a oferenda junto dessas forças celestiais das trevas que o reconheciam. A mãe de todas as criaturas ultracapitalistas do planeta é a obscuridade misteriosa, cujo poder reside precisamente no facto de permanecer inexistente. Todas as tentativas de a desmascarar são limitadas e remetem para um tema tabu. Quando as pessoas ouvem falar do diabo, os menos céticos vacilam, os que com ele têm pactos rezam atendo-se a ele, as castas de intelectuais associam-no a grupos de seitas, e o povo ri-se e, se não se ri, fica perplexo.


A essência do sistema neoliberal desdobra-se sob a forma do mundo da comunicação. Este mundo leva-nos a acreditar que encerra em si os germes da diversidade, mas as suas imagens e manifestações particulares não são, de modo algum, independentes, são na verdade, disposições potenciais para um alinhamento cuidadosamente planeado.



“Capítulo V: Política.         

I. Quando conhecemos, perguntamo-nos…


Quando tomamos conhecimento do modo como Donald Trump chegou a ser presidente dos Estados Unidos, graças ao envio massivo de mensagens cuidadosamente desenhadas e elaboradas de forma personalizada para um eleitorado previamente selecionado através do Big Data e com recurso às redes sociais. Perguntamo-nos: terá sido Trump livremente escolhido pelos cidadãos norte-americanos?


Quando tomamos conhecimento de como a Grã-Bretanha se separou da Europa com o Brexit, através do envio massivo de mensagens a um eleitorado previamente identificado, com conteúdos cuidadosamente elaborados por uma consultora (Cambridge Analytica, embora pudesse ter sido qualquer outra), que conhecia, graças ao Big Data, onde existe informação suficiente sobre cada um de nós, os padrões de pensamento e, talvez, as necessidades (reais ou não) e os desejos desse eleitorado determinante para alcançar a maioria na decisão, podemos perguntar-nos: foram realmente os cidadãos britânicos que decidiram a separação?


Quando percebemos que todos os políticos contam com um imenso exército de assessores de imagem, redatores de discursos… e que as suas aparições públicas, comícios, conferências, conferências de imprensa… estão milimetricamente pautadas devido ao uso da Inteligência Artificial (por exemplo, através do reconhecimento facial, identificam as emoções que determinadas frases e gestos podem despertar nos cidadãos, e assim adotam certas posturas e proferem slogans no momento mais adequado), podemos perguntar-nos: será que os cidadãos escolhem realmente, e em plena liberdade, os seus representantes?”

CONSCIENCIA Y SOCIEDAD DISTÓPICA.

Coronavírus: estudio del caso (Emilio Carrillo y otros)


Às vezes, experienciamos Iluminações sobre as quais não podemos falar com ninguém. Iluminações que temos de venerar no silêncio do tempo, para depois termos de flexibilizar a força da raiva. Este processo de reflexão torna possível que nos reconheçamos a nós próprios como pessoas que vivem à margem da sociedade. Quem reconhece assim a sua afiliação em não ser manobrado, não corre nenhum perigo. Quem fecha a sua porta e não sai para votar não se mostra indulgente, apenas sabe cuidar da sua dignidade. As pessoas íntegras não temem nem leopardos, nem ursos, nem leões. Despertos durante a noite, sonolentos passamos o dia. Nisto consistem os ciclos da vida daqueles que enfrentam os governantes das trevas. Tal como os bandos de pássaros que lutam pela sobrevivência, veem-se agora as hordas dos anjos caídos, que sustentam nas suas mãos a bola de cristal, empenhados em estudar e dilucidar o comportamento dos seres humanos. Existe, pois, nisso, a possibilidade de deixarmos de ser deuses imortais e vivermos como pássaros engaiolados.


“7- Quando os mil anos se completarem, Satanás será solto de sua prisão,

8- e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a batalha; o número dessas é como a areia do mar.

9- Subiram sobre a largura da terra e rodearam o acampamento dos santos e a cidade amada; e da parte de Deus desceu fogo do céu e os consumiu.

10- O diabo, que os enganava, foi lançado para o lago de fogo e enxofre, onde estavam a besta e o falso profeta; e serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos.”

Apocalipse 20: 7-10



“Assim, após a guerra, coincidiram três elementos: os avanços científicos, a generalização do acesso aos cuidados de saúde e a reconstrução industrial dos países derrotados (Alemanha e Japão), com o apoio dos EUA, no contexto da nascente competição entre os blocos da Guerra Fria e de um aumento espetacular do nível de vida e da capacidade de consumo. A distância entre as descobertas da investigação básica e a sua aplicação prática encurtou-se. Criou-se um enorme mercado potencial, que contribuiu para estimular ainda mais a investigação farmacológica.”

Crónica de una sociedad intoxicada (Joan-Ramón Laporte)



Sempre que se ingerem fármacos, produzem-se efeitos secundários. É essencial considerar o organismo como uma unidade funcional e ter em conta que tudo o que é ingerido, sejam alimentos, medicamentos ou outras substâncias, influencia o organismo como um todo. Toda a doutrina ou filosofia encerra uma moral subjacente. Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental e por quem os médicos da medicina moderna fazem o juramento hipocrático, expressava essa moral sob a forma de máximas hipocráticas. Eis algumas delas:


  • “A força natural dentro de cada um de nós é o maior curador de todos.”

  • “Se não fores o teu próprio médico, serás um tolo.”

  • “O exercício físico é um preservador da saúde.”

  • “O médico trata, mas é a Natureza que cura.”

  • “Tolo é o médico que despreza o conhecimento adquirido pelos antigos.”

  • “Faz hábito de duas coisas: ajudar, ou pelo menos não causar dano.”

  • “As coisas sagradas só se revelam aos homens que são sagrados.”

  • “As formas das doenças são muitas, e a cura delas é múltipla.”

  • “A vida é tão curta, e a arte tão longa de aprender.”

  • “Que o teu alimento seja o teu remédio, e que o teu remédio seja o teu alimento.”



ENFRAQUECER E ELIMINAR A VIRULÊNCIA MICROBIANA


Mais de três décadas de extensas investigações e ensaios clínicos estabeleceram uma nova modalidade de terapêutica contra o cancro: a viroterapia oncolítica. Mais recentemente, também têm sido utilizados microrrobôs baseados em bactérias, denominados “bacteriobots”, como uma alternativa viável ao tratamento do cancro.


A regra para alcançar a máxima preservação da saúde consiste em aplicar o critério naturista na medicina.



“Lição VII

O CRITÉRIO NATURISTA EM MEDICINA


Para quem tiver meditado sobre toda a primeira parte destas lições, ficará perfeitamente claro o critério biológico e médico no que respeita à forma de pensar naturista.


E nenhuma síntese é melhor do que aquela que, sob forma de conclusões, apresenta o doutor José Conde no seu admirável folheto: “Naturismo e Naturismo Médico”.


1.       É preciso distinguir e recordar os dois seguintes significados da palavra Natureza:


a) Conjunto de todos os seres da Criação, o Universo.


b) O organismo, enquanto tende a conservar a saúde e a restabelecê-la quando a perdeu.


Do vocábulo “Natureza”, no seu significado a), derivam-se as palavras naturalidade e naturismo; mas quando falamos em Naturismo Médico, referimo-nos ao significado b).


2.      Deve evitar-se a confusão entre Primitivismo e Naturismo. O primeiro é próprio do Homem primitivo; o segundo é património do Homem civilizado. No primeiro, encontramos a naturalidade inconsciente; no segundo, a naturalidade consciente. Os atos naturais, no Homem primitivo (tal como no animal), são naturais por instinto; no Homem civilizado, são-no por reflexão.


3.      O naturista deve também evitar cair no naturalismo, erro filosófico que considera a Natureza como autora de si própria, confundindo dois conceitos distintos: Princípio Criador e Natureza.


4.      O Naturismo, na sua origem, não é mais do que um sistema oposto ao artificialismo; ou, noutras palavras, o Naturismo pode ser considerado como uma reação contra o artificialismo.


5.      O objeto de estudo do Naturismo é a naturalidade da nossa vida.


6.      O conceito de Naturismo pode ser sintetizado da seguinte forma: é a ciência que, opondo-se ao artificialismo, estuda as Leis naturais que regem a nossa existência e que, através do cumprimento dessas Leis, aspira ao aperfeiçoamento humano integral.


7.      Definição: O Naturismo é o sistema científico-filosófico que estuda e propõe a naturalidade em todos os atos da nossa vida.


8.      O Naturismo médico é o sistema médico fundado por Hipócrates, que pressupõe a existência de uma força (natura conservatrix et medicatrix) da qual depende esta

tendência do organismo para conservar a saúde e recuperá-la quando a tiver perdido.


9.      Não se deve confundir o Naturismo com o Vitalismo. São duas conceções compatíveis, mas não idênticas.


Estas conclusões, que no fundo constituem uma magnífica genealogia do critério naturista, deixam claramente resumida a nossa forma de encarar os problemas da vida. A elas vamos agora acrescentar os fundamentos que, em matéria médico-naturista, nos deixou expostos o inesquecível mestre Dr. Jaramillo, excelente definidor destes conceitos.


1.      Na Medicina Natural não se combatem doenças nem se luta contra enfermidades; toda a ação desta medicina concretiza-se em ajudar as forças orgânicas, através de um labor eficaz e consciente de naturalização dos meios de vitalização, nos quais e com os quais atuam essas forças. Este é o único procedimento lógico e racional para reintegrar o organismo na sua normalidade funcional, cujo resultado imediato é o estado de saúde.


2.      Este trabalho único, o de naturalizar os meios de vida, onde se resume toda a função da Medicina Naturista, expressa-se através do que se chama crise curativa ou curvas críticas. Estas não são senão a exteriorização, sob a forma de incómodos variados e aparentes agravamentos, de todos os movimentos que, no interior do corpo, realizam as forças vitais ao reagirem contra os elementos estranhos ou mórbidos que, com a desnaturação da vida, se vão acumulando no organismo. Essas crises são, pois, tão necessárias à cura natural, que sem elas a cura não pode efetuar-se.


3.      Com o que foi dito, compreende-se claramente a incompatibilidade entre ambas as Medicinas, uma vez que a finalidade de cada uma é radicalmente oposta. A Medicina Natural trabalha para limpar e depurar o corpo de tudo o que impede o seu funcionamento, sem se preocupar com as queixas da esfera sensitiva, que se manifesta com sinais de fraqueza e incómodo perante tão indispensável quanto benéfico processo depurativo e regenerador. A Medicina escolástica, pelo contrário, demonstrando um carácter de puro servilismo, atenta apenas às queixas da esfera sensitiva e, através do seu empirismo terapêutico, contraria as reações depurativas e curativas das energias orgânicas, reconduzindo para o interior do organismo as toxinas e detritos mórbidos, agravando o acervo patológico com os seus fármacos agravantes, e impedindo assim, por vezes de modo irreversível, a reabilitação da normalidade funcional do organismo.


4.      A atuação naturista exige, por parte de quem a pratica, um ânimo tranquilo e sereno em todos os momentos da sua intervenção; deve libertar-se da noção do tempo e preocupar-se apenas em manter o espírito daquele que está sob ação curativa constantemente elevado e otimista, para que a ação naturalizadora (reconduz o paciente à sabedoria do corpo e da natureza) do médico não seja perturbada por impaciências ou inquietações de qualquer espécie.


5.      Se o naturista está obrigado a depurar progressivamente a sua mente e consciência de convencionalismos, erros, preconceitos e rotinas, essa obrigação atinge o seu auge no momento da sua ação auxiliadora.”

Curso de Medicina Natural em Quarenta Lições (Eduardo Alfonso)



Não é de admirar que a moral sofra uma degeneração particular nos tempos de declínio. Quando os seres humanos deixam de se aproximar da Natureza e se expandem os tratamentos artificiais, surgem as confusões. É aí que tem origem o princípio dos antagonismos, que desembocam nas consequentes desordens orgânicas. Tudo isto constitui o início daquilo que é contrário à consciência do natural e às forças vitais originárias.



“Lição XXII

OS MICRÓBIOS E A SUA ACÇÃO NO ORGANISMO


É precisamente neste ponto que muitos têm nutrido as maiores dúvidas quanto à eficácia e aos recursos da medicina naturista. As perguntas com que os adversários procuram invariavelmente pôr um limite às nossas pretensões são sempre as mesmas: Como curaria o senhor a difteria? O que faria diante de um doente com raiva? Como pensa curar um palúdico sem quinino? E a sífilis?…


É necessário, pois, abordar o tema com absoluta clareza.


Comecemos, então, por reafirmar o nosso ponto de vista já conhecido: não existem doenças específicas. Se a doença, como admitem todas as escolas médicas, é um ato realizado pelo organismo para eliminar uma causa de perturbação, então fica claro que toda forma mórbida depende das condições do organismo que a executa. O único verdadeiramente específico é a forma de reação de cada indivíduo.


O micróbio não é, por si só, causa da doença, pois existem indivíduos que, mesmo expostos à ação microbiana, não adoecem. Também é verdade que há doentes portadores de germes sem manifestarem qualquer sintoma mórbido.Será necessário insistir muito para se compreender que, em toda a doença, a verdadeira causa está na perturbação primordial do terreno orgânico?


Ferrán afirma: “Todas as bactérias patogénicas têm, na Natureza, um representante saprófito (não nocivo) do qual derivam. Se assim não fosse, as doenças que causam seriam um estigma original das espécies que as padecem.” Ou seja, a virulência inegável de certos micróbios depende da sua adaptação a organismos deteriorados. Mas é precisamente essa deterioração, sobretudo a desmineralização dos humores e dos tecidos, que constitui a causa básica de toda a infeção, pois fornece ao microrganismo os elementos de que precisa para proliferar. Com efeito, como afirma Turró: “A matéria orgânica é um excelente meio de cultivo para toda a classe de germes.”


Curso de medicina natural en cuarenta lecciones (Eduardo Alfonso)


Para compreender o funcionamento do organismo, é necessário fazer um raciocínio coerente das coisas e estar disposto a abandonar o que é velho e obsoleto, acolhendo, de coração aberto, tudo aquilo que é novo e está vivo. Para os de baixo, esses raciocínios nem sequer existem, e os de cima amam a sua zona de conforto. Mas a Vida precisa aspirar ao reconhecimento do que é verdadeiro, e assim gerar sem possuir, agir sem reter, incentivar sem dominar. Nisto consiste o desapego da vaidade.O conhecimento renova-se constantemente, desde que não encontre resistência nas forças dogmáticas e sectárias.


A medicina académica, dita arquicientífica, desenvolveu-se de tal forma que permite, na maioria dos casos, visualizar o invisível, e isso, naturalmente, requer tecnologia. Mas essa tecnologia não é gratuita. Não opera dentro do organismo sem cobrar o seu preço, pois acarreta, como consequência, efeitos secundários.Os processos funcionais de que todo o ser humano dispõe podem ser alterados pelas flutuações provocadas pelas radiações dos diversos meios tecnológicos, sejam radiografias, TACs, ecografias, ressonâncias, entre outros.


No organismo existem três tesouros: O primeiro denomina-se "Recetores" (hormonais, orgânicos, energéticos, da biomemória, do sistema nervoso simpático e parassimpático, bem como do sistema nociceptivo e sensorial); o segundo chama-se "Transcrição dos genes funcionais" e o terceiro é o "Tronco génico". Em geral, todos estes sistemas, extremamente sensíveis, podem ser afetados pelas radiações oriundas da tecnologia médica.


A partir desta realidade, podemos e devemos cumprir uma das regras mais importantes da praxis da cura: "Pelo menos, não causar dano." Todavia, a comparação entre esta advertência e o uso concreto da tecnologia revela algo surpreendente, algo que, contra todas as expectativas, joga a seu favor. O que, em princípio, poderia ser nocivo ao organismo, esvanece-se como que por encanto. Uma direção ultramundana entra em ação, e as forças satânicas, sombrias, que habitam o invisível, tomam as rédeas fazendo com que aquilo que poderia ter sido catastrófico converta-se, de modo paradoxal, num fenómeno miraculoso. Mas atenção: não convém adotar uma postura demasiado crítica perante a realidade social, moral ou sanitária do sistema vigente, porque, se o fizeres, o dragão, essa metáfora viva das forças ocultas, poderá abandonar-te nas mãos da tecnologia. E não apenas a ti, mas também aos teus filhos.


Não deveria passar despercebido que a maioria dos países do mundo são realmente, muito pobres. O facto de os povos passarem fome deve-se a que os ricos engulam demasiada riqueza. O povo, quando consultado, responde com o seu voto e elege os mandatários políticos. É algo belo, razoável e justo, a forma ideal de governar os povos. Contudo, esses sistemas democráticos, aparentemente justos, contêm em si o gérmen da decadência e da destruição. A indumentária que usam as grandes multinacionais e o poder financeiro é requintada, e a sua postura aparentemente respeitosa para com os governos. Mas, no fundo, todos trazem um punhal à cintura, pronto a ferir a economia do Estado caso este não siga as suas diretrizes. Então, já não é o voto que reina, mas sim uma economia de ladrões.


Nada mudará pelo simples facto de haver governantes e políticos com boa vontade, porque os ultra capitalistas tornam-se cada vez mais audazes, astutos e controladores. Escusado será dizer que o povo, farto de tomar fármacos e com as televisões nas mãos dos poderosos, não está em condições de analisar e perceber a realidade.


A crença de que em breve teremos uma máquina para prever o futuro através da inteligência artificial, cujo dono são os laboratórios, bloqueia e paralisa a própria iniciativa da criatividade. As tarefas realizam-se, o trabalho é feito, e todos pensam: somos livres.


Para completar este quadro idílico de um mundo entregue à tecnologia, as pessoas, por si próprias, manter-se-ão afastadas de como alcançar o seu projeto de vida. Dessa maneira, os corações das pessoas esvaziam-se por si mesmos e ficam aprisionados por pensamentos e iniciativas.


A tomada de consciência revela pontos de vista que podem ser aplicados livremente em qualquer época. O imprescindível é libertar a consciência de elementos tóxicos e mundanos. Convém sublinhar que os pensamentos são formulações da consciência, e que esta se constrói a partir dos atos da vida. Não é por acaso os gregos afirmavam que, para se poder filosofar, era necessário possuir bons hábitos de vida. Mesmo as armas mais poderosas são menos danosas do que aquelas que enfraquecem a consciência. É assim que as drogas e os fármacos penetram na biologia dos neurónios que sustentam a consciência, atuando como verdadeiras armas que a alteram e a calam, depois, vêm os meios de informação, e completam com o golpe final.


“11- Em seguida, vi outra besta que subia da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas falava como um dragão.”

Apocalipsis 13:11




TERAPÊUTICA DE ATAQUE GENERALIZADO COM FÁRMACOS


Não existe nenhum medicamento que seja uma bala mágica, que seja seletivo e atinja exatamente um órgão alvo.


A MEDICINA

UM PERIGO PARA A SAÚDE?


“... os efeitos da medicina constituem uma das epidemias de mais rápida expansão no nosso tempo...

O termo utilizado para designar esta epidemia de doenças provocadas pelo médico: iatrogenia, é composto pelas palavras gregas iatros (médico) e génesis (origem). As doenças iatrogénicas são unicamente aquelas que não teriam ocorrido se não tivessem sido aplicados tratamentos ortodoxos e recomendados profissionalmente.


... no sentido mais geral e mais amplamente aceite, as doenças iatrogénicas clínicas compreendem todos os estados clínicos nos quais os agentes patogénicos ou causadores de doença são os remédios, os médicos ou os hospitais.”


Ivan Illich



“A medicina, além de não ser tão eficaz quanto os profissionais fazem crer e quanto os profanos lhe atribuem, e além de não atacar as causas profundas das doenças atualmente em ascensão, está a transformar-se numa das indústrias mais desperdiçadoras, mais poluentes e mais patogénicas da atualidade.


Não penses que este carácter patogénico da medicina é algo recente. Já no século XXVIII antes de Cristo, o imperador amarelo Hoang Ti escrevia: «Eu decreto a abolição dos medicamentos em benefício da acupuntura, pois os referidos medicamentos fazem com que o meu povo fique mais doente do que estava antes, o que produz o triste resultado de que eu já não recebo os meus impostos.» Sabe o senhor o que lhe receitam?” (Alfredo Embid)


O Estado, acima de tudo, deveria manter-se alheio ao imperialismo. No entanto, a estrutura social e económica dos Estados depende profundamente das multinacionais e do poder financeiro. Estes não são impérios de fábula, mas sim forças reais que exercem um controlo muito significativo sobre os governos do mundo.


A Revolução Francesa esvoaça entre os matagais, ociosa de ter conseguido que, a partir dela, se erguesse um ramalhete de diferentes ideologias, todas elas desembocando na aplicação prática dos sistemas democráticos.


Distintas da Revolução Francesa, as revoluções socialistas são movimentos que mantêm um certo parentesco com o Cristianismo. Contudo, aquilo que distingue o comunismo do Cristianismo é que, no comunismo, as regras são impostas. Trata-se da ditadura do proletariado, que tenta eliminar um dos polos que confluem no ser humano: a sua natureza humana, plena de inclinações e aversões. As pessoas verdadeiras não aspiram a possuir riquezas, não se orgulham por saber mais do que os outros, nem se sentem superiores aos demais. O que desejam é alcançar o celestial por meio do humanismo. Esse é o projeto cristão: tratar soberanamente os problemas sociais com mais profundidade. Para isso, são necessários os lampejos mágicos de uma forma de vida que nos permita vislumbrar as leis justas, não como imposição, mas como meio de transcendência em direção aos céus.


Para o cristianismo, a não imposição é um ato supremo. O verdadeiro cristão sabe que toda a transformação de uma consciência social, que traga benefício a toda a sociedade, virá pela mão de uma autoridade natural. “Ninguém pode substituir o lenhador no manejo do machado, pois pode acabar por cortar a própria mão” — diz um adágio Taoísta. Essa autoridade tem nas mãos a capacidade de imprimir castigos sob a forma de doenças, e assim, modificar a perversidade da natureza humana contemporânea, que constitui o núcleo de todos os males deste mundo.


A raiz principal de todos os males é a ambição. Uma pessoa que deseja apenas o necessário para viver com dignidade e conforto é a pessoa idónea para servir a Deus, à Natureza e aos seres que compõem o Universo. É preciso orar a Deus, é preciso amar a Natureza, é preciso amar os animais e é preciso amar os homens. Esta é a única maneira de evitar a destruição e o caos.


Os sintomas do que padecemos não são mais do que manifestações de desordens orgânicas e é um erro tratar os sintomas e ignorar as causas que os geram. Mas as conspirações não o permitem. e estas acabaram por tomar o controlo da organização. Em primeiro lugar, temos a indústria farmacêutica, de natureza essencialmente mercantil, cujo objetivo fundamental é vender medicamentos. Por isso, juntamente com a indústria do armamento, é uma das que mais lucros obtém em todo o mundo. Estas indústrias exercem grande influência sobre a Organização Mundial de Saúde (OMS), que a mantêm e financiam. A OMS, no início, foi sustentada e apoiada pelos Estados, mas, mais tarde, passou a receber financiamento das farmacêuticas, que acabaram por assumir o controlo da organização.


Também o mal está ancorado nas profundezas da essência humana. O Homem não quer fazer uso do esforço necessário para alcançar a saúde. Recusa-se a aplicar a máxima hipocrática: “Para estares são, faz o contrário do que fizeste para estares doente.” Para o homem, é mais fácil e cómodo tomar um comprimido do que mudar os seus hábitos de vida. É-lhe mais conveniente agir mal, mesmo que os seus atos não estejam em harmonia com a Natureza.


Por outro lado, a Natureza exige do ser humano a preservação e o cuidado da sua essência inata.  Contudo, os esforços que a Natureza faz, provocando sintomas, para alertar sobre maus hábitos de vida, são simplesmente suprimidos com fármacos, sem qualquer reflexão.



“Lição IX

Mecanismo de reação curativa


Ao atuar uma causa mórbida qualquer sobre o organismo, produz-se um efeito direto mais ou menos evidente, que chamamos afeção. A isto responde o organismo com uma série de atos defensivos que constituem a reação. A ação da causa é um dano; a do organismo, uma defesa. Essa reação viva do organismo diante do poder eficiente e excitante da causa do mal leva sempre uma finalidade corretiva e curativa, ainda que nem sempre a consiga alcançar.


Por exemplo, numa ferida, podemos considerar a ação ou afeção caracterizada pela destruição ou separação dos tecidos, hemorragia, etc., e como reação viva, todos os atos de coagulação do sangue, preparação e cicatrização. Numa febre tifoide, a afeção é produzida pela intoxicação paulatina dos humores, causada por alimentos fortemente tóxicos e pela depressão vital consequente, e a reação, pelos fenómenos febris, diarreias, hemorragias, inflamações linfáticas do intestino, etc., com os quais o organismo se defende e se desintoxica”.


Diz o professor Corral:

“Nem sempre têm a mesma importância nas doenças, nem se percebem de modo tão manifesto, estes dois elementos constitutivos [afeção e reação], mas em nenhum caso se pode prescindir deles. Há doenças em que a resposta do organismo se eleva de forma tão briosa e pujante que, os atos hostis da causa mórbida, ficam na sombra e quase não se notam: tais como a maioria das doenças agudas (doenças reativas). Em ocasiões muito raras — como em certos casos de cólera fulminante — a impressão causada é tão profunda e destrutiva que a reação do organismo nem chega a manifestar-se: a vida e a reação extinguem-se ao mesmo tempo, para sempre. Tal doença parece ficar incompleta ou, melhor dizendo, parece que nem chega a existir: o povo diz com razão que o homem não teve tempo de estar doente, morre como um decapitado. As doenças crónicas são, na maioria das vezes, aquelas em que a reação do organismo é fraca, desorganizada ou pouco eficaz, parecendo reduzida a tentativas tardias, mal sustentadas e pouco eficazes.

Contudo, um exame atento encontrará, mesmo nestes casos desfavoráveis, factos suficientes que exprimem a tendência e os esforços conservadores do organismo.”


E essa reação viva, com a qual o organismo responde à lesão causal (usando o léxico de Letamenti), ou afeção, é, como já dissemos, o resultado da ação imediata da energia individual, ou força medicatriz,que atua em todos os momentos na proporção adequada para resolver o conflito patológico. A essa força cabe estimular e remover os obstáculos que a impedem, mas não se lhe devem dar os problemas resolvidos, como, com evidente falta de filosofia, tenta fazer a medicina alopática.”


todas estas últimas traduções pertencem ao Curso de Medicina Natural en cuarenta lecciones, de Eduardo Alfonso



A influência sombria dos governantes das trevas constitui a mais precisa e profunda conspiração contra a saúde humana. (A Armadura de Deus - Efésios 6:10-19)


Assim também encontramos nas Sagradas Escrituras alguns versículos que nos falam de demónios


"Os endemoniados Gadarenos.".


28- Quando chegou à outra margem, à terra dos gadarenos, vieram a Seu encontro dois endemoniados que saíam de entre os sepulcros, furiosos de tal modo que ninguém podia passar por aquele caminho.

29- E gritaram, dizendo: Que temos nós a ver Contigo, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?

30- Estava pastando, a certa distância deles, uma manada de muitos porcos.

31-E os demónios Lhe rogavam dizendo: Se nos expulsas, envia-nos para a manada de porcos.

32- Ele lhes disse: Ide. E eles, saindo, foram para os porcos; e eis que toda a manada se precipitou no mar por um despenhadeiro e pereceu nas águas.

33- E os que os apascentavam fugiram e, vindo para a cidade, contaram todas essas coisas e o que acontecera aos endemoninhados.

34- E toda a cidade saiu ao encontro de Jesus; e, quando O viram, rogaram-Lhe que Se retirasse de seus arredores.”

Mateo 8:28-34



"Franz Anton Mesmer


Este médico, nascido em 1734 em Weiler, na Alemanha, redigiu a sua tese de doutoramento sobre «a influência dos planetas sobre o corpo humano». Tentava demonstrar que existe uma energia — o magnetismo animal — que provém do cosmos e penetra todos os corpos, podendo exercer uma influência sobre a nossa saúde. Essa teoria aproxima-se das noções de «energia vital» da antiga China, do prāṇa indiano, e do «muni», tão estimado por Paracelso. Atualmente, os soviéticos estudam uma força semelhante, a que chamam «energia bioplásmica». Os checoslovacos falam de «energia psicotrónica».


Sheila Ostrander e Lynn Schroeder relatam no seu livro As fantásticas pesquisas parapsíquicas na U.R.S.S. que um investigador checoslovaco, Robert Pavlita, desenvolveu um gerador que pode ser «carregado» mentalmente. O doutor Julius Krmessky, matemático e físico, apresentou as suas conclusões aos membros do comité diretor da Faculdade de Ciências Físicas do Instituto Pedagógico de Trnava: «A força utilizada para fazer girar o aparelho não pode ser explicada por temperatura, eletricidade estática ou correntes de ar. Esta energia emana do ser humano, e o operador consegue manter o controlo do aparelho mentalmente. Ela atravessa, sem desvio nem perda, o vidro, a água, a madeira, o cartão e todos os metais.» Em França, um engenheiro radioeletricista, L. Turenne, demonstrou o que chama de «ondas de forma», revelando assim o poder de focalização que certas formas possuem. Uma equipa de investigadores estuda essas ondas em Saclay, como passatempo (um violon d’Ingres). Em colaboração com um médico, têm obtido resultados interessantes no campo da saúde, graças a um «carregador de ondas cósmicas». Autogestão? Ou confirmação do “magnetismo animal”? Veremos mais adiante. 3 Laffont Ed., p. 446 (1970).

                                                                        A dinámica mental (Christian H. Godefroy)



É desta forma que se expressam os dois textos aqui apresentados. O primeiro, o da Bíblia, mostra como os demónios alteram a saúde (o endemoniado); e o segundo, proveniente da ciência dos estudos paranormais, fala-nos de ondas magnéticas vindas do Cosmos que provocam desordens no organismo.


O que são os demónios?


Aqui vemos como se utilizam energias secretas e invisíveis, sob a forma de ondas radioativas, que são catalisadas por um recetor talâmico e que, posteriormente, se dirigem ao consciente (zona de alarme), provocando um estado de convulsão ou excitação muito significativa.


A outra via demoníaca dirige-se também ao consciente (zona da linguagem da escrita e da leitura),de modo que a pessoa pode entrar em estado de transe e começar a falar coisas até mesmo noutros idiomas que desconhece, e que em nada correspondem ao consciente da pessoa que sofre esse transe.

Assim, vemos como o poder dos deuses pode utilizar o consciente da fala de uma pessoa como meio de expressão linguística.



TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA DE FUNÇÕES


A OMS informa que mais de 1,5 milhões de crianças morrem todos os anos por não terem sido amamentadas. Certas causas externas contribuem para a carência de leite nas mulheres lactantes. Essa infeliz falta de leite materno pode dever-se a causas muito diversas. Uma das causas principais resulta da conjugação de dois fatores: Em primeiro lugar, uma diminuição funcional da hormona hipofisária prolactina, responsável por estimular as glândulas mamárias; em segundo, uma doença autoimune que ataca a hipófise, impedindo a secreção adequada de prolactina.


O complexo maior de histocompatibilidade (CMH) encontra-se no cromossoma 6 dos seres humanos. É o responsável por gerar a glicoproteína denominada HLA (antígeno leucocitário humano), que se encontra em grandes quantidades na membrana celular. Quando o HLA deteta proteínas ou glicoproteínas estranhas, liga-se a elas e provoca uma reação enzimática, desencadeando uma resposta imunitária por parte das células T da memória, que as destroem.


A administração de fármacos (como tiroxina para a tiroide, corticoides, protetores gástricos, ibuprofenos, paracetamol, analgésicos, insulina, entre outros) — que possuem estruturas químicas capazes de gerar alterações na histocompatibilidade — provoca doenças autoimunes.


A antiga crença intuitiva, comum há cerca de cinquenta anos, de que tomar medicamentos podia causar efeitos secundários, praticamente desapareceu. Hoje em dia, tomar fármacos tornou-se uma prática habitual e diária. A razão dessa tendência reside no facto de que inúmeros meios de comunicação se ocuparam em promover, com especial empenho, a nova religião da indústria farmacêutica — e, desde então, essa divindade fez-se senhora da vida e da morte.


Uma doença pode ter como origem todas as causas inimagináveis. Ou, dito de outra forma, numa só doença podem confluir centenas de desordens funcionais. Por isso, o método de cura da enfermidade deve ser orientado para regular, um a um, todos esses desajustes funcionais até ao fim e, assim, eliminar a doença por completo.



SUPRESSÃO DE SINTOMAS


O homem doente é verdugo e vítima ao mesmo tempo. Isso deve-se à sua própria inconsciência, e ao uso da televisão e dos fármacos, que acabam por o deixar KO (completamente abatido).


O ser humano, na sua forma negativa, contém em si a potencialidade da sua própria destruição. E isto agrava-se ainda mais quando falamos dos bárbaros intelectuais, aqueles que estão para além do verdadeiro conhecimento, e aos quais já se referira Ortega y Gasset. Os estereótipos desses “cães de palha”, destinados ao seu próprio sacrifício, revelam o facto de que todos os seres deste mundo estão determinados por leis de causa e efeito. Chamam-se cães de palha porque, uma vez terminado o seu ciclo curto e arrastado de existência, serão queimados no fogo e reduzidos a cinzas. Depois disso, virá o cura de serviço, fará o responso habitual e enviá-los-á para o Céu.


Em relação a esta ideia de “ir para o Céu”, não devemos esquecer o que nos diz Salomão:


19- Porque o que sucede aos filhos dos homens, e o que sucede aos animais, a mesma coisa lhes sucede: Como morrem uns, assim morrem os outros, e todos têm a mesma respiração; o homem não tem mais que o animal; porque tudo é vaidade.

20- Todos vão para o mesmo lugar; todos são feitos do pó e todos ao mesmo pó voltarão.

21- Quem sabe se o espírito dos filhos dos homens vai para cima, e se o espírito do animal vai para debaixo da terra?

                                                                                                                                                    (Eclesiastes 3:19–21)



Compreender o portal das águas é saber alcançar a interpretação, o que não é fácil de expor nem de ensinar com palavras. Em toda a obra do Apocalipse, o termo "água" é utilizado para designar — consoante o contexto — um significado distinto. Num primeiro contexto, indica um sentido inequívoco de maldade: os estereótipos da moral, as alterações genéticas, as guerras, o consciente estereotipado em oposição à consciência, e o Árvore da Ciência do Mal.


Num segundo contexto, significa "Fonte de Vida".


O facto de se conseguir aceder ao significado do metafórico pode ser considerado uma virtude concedida por Deus àquele em quem Ele se compraz.

Essas virtudes mencionadas não se destacam por se ser um douto da Igreja, nem por se ser teólogo, mas sim por um sinal revelado desde a profecia de Isaías:


19- E levantarei entre eles um sinal de saúde, e dos que se salvarem, enviarei às nações da outra parte do mar, a Africa, a Lídia (que são os povos de flexas), a Itália, à Grecia e às ilhas mais remotas, a gentes que jamais ouviram falar de Mim, nem viram Minha Glória; e anunciarão Minha Glória entre as nações.

                                Isaías 66:19 (Bíblia de Feliz Torres Amat - es)



Encontramos nesta citação de Isaías uma clara sentença que alude ao mundo da medicina.


A pergunta que se impõe é: A que tipo de medicina se refere? À medicina das farmacêuticas ou à medicina bioenergética dos remédios naturais? À medicina do mundo ou à medicina alternativa?


“16- Porque o SENHOR, rodeado de fogo e armado com a sua espada, julgará todos os mortais; e será grande o número daqueles a quem o Senhor tirará a vida.

17- Aqueles que julgavam santificar-se e purificar-se nos jardins, lavando-se por detrás das portas das suas casas, no interior delas; que comiam carne de porco, coisas abomináveis e ratos, todos esses serão consumidos de uma só vez, diz o SENHOR.”

                                           (Isaías 66:16–17 — tradução da Bíblia de Félix Torres Amat- es )



  • ‘Os que se santificam’: São aqueles que desejam aproximar-se de Deus através da liturgia, do rezo ou da oração, mas depois praticam as obras do mundo.

  • ‘Os que se purificam nos jardins’: Aqui se faz referência aos vegetarianos, que acreditam que, só por esse facto, já estão próximos de Deus.

  • ‘Os que lavam a roupa atrás da porta ou no interior das suas casas’: São os tépidos, os que guardam a doutrina em segredo, com medo de serem apontados, e que não partilham com os outros as suas crenças.

  • ‘Os que comem carne de porco ou abominação’: São aqueles que não consideram a higiene nem as transgressões alimentares. Comem carne e alimentos abomináveis, como açúcar branco, refinados, conservantes, etc.


“Aquele que me imola um boi, é como o que degola um homem; o que sacrifica um cordeiro, é como quem decapita um cão; o que faz uma oferenda, é como quem me apresenta sangue de porco; o que se lembra de me oferecer incenso, é como quem abençoa ou honra um ídolo. Na verdade, todas estas coisas proibidas na minha lei foram escolhidas por eles, segundo os seus caprichos; e a sua alma pôs as suas delícias nestas abominações.”**

(Isaías 66:3 — Bíblia de Félix Torres Amat)


*‘Os que comem carne de rato’: São aqueles que consomem carne produzida em laboratório ou fármacos testados em ratos.


A vida pode chegar a durar até cento e vinte anos. A duração dos anos de vida associa-se à ação dos seguintes fatores:


  1. Ter herdado uma boa genética;

  2. Manter uma boa alimentação;

  3. Não tomar fármacos;

  4. Ter um bom comportamento moral;

  5. Praticar exercício físico;

  6. Estar livre de demónios.



“Lição XVII

Luta contra a doença?


Lemos constantemente em jornais, revistas e publicações médicas: “luta contra o cancro”, “luta contra a diabetes”, “luta contra a tuberculose”, “luta contra o cólera” … E estas frases feitas são completamente alheias à realidade.


Não se pode lutar contra uma “entidade” mórbida que não existe como tal. Seria o mesmo que lutar contra um fantasma. A doença não é uma “coisa” nem um “ser”, mas sim um ato. É, concretamente, um mecanismo de reação ou de adaptação, que procura compensar a ação de uma causa de perturbação.


É precisamente contra essa causa que o organismo desencadeia as suas defesas (sintomas), e é o próprio organismo que luta contra a causa do mal. Nós não podemos, nem devemos, lutar contra essa luta. Suprimi-la seria contrariar a reação curativa. Por isso, dizia o Dr. Ruiz Ibarra que “a doença não se cura combatendo o mal, mas sim criando saúde.”. Frase esta que encerra um conceito digno de profunda reflexão.

                           Curso de medicina natural em quarenta leciones (Eduardo Alfonso)



CONTROLO DAS EPIDEMIAS COM VACINAS


Lição XXI


Mecanismo dos soros e vacinas


O médico que trata um doente aplicando-lhe uma injeção de soro antidiftérico, ou aquele que o faz colocando-lhe uma envoltura fria, na essência — e apesar das suas diferenças de critério —, não fazem senão estimular os mecanismos de defesa natural. Ainda que com consequências bem distintas, como veremos mais adiante.


Essa capacidade defensiva do organismo, inata e ancestral, não específica (pois sabe defender-se contra tudo), é o que se chama Imunidade Natural.


Já a capacidade defensiva adquirida por inoculações de vacinas ou soros, com pretensões de especificidade (que nem sempre se verifica), e limitada ao âmbito da doença correspondente, é o que se chama Imunidade Artificial.


Se introduzirmos um vírus atenuado qualquer no sangue de um indivíduo, este reagirá com a produção de fermentos e anticorpos que tendem a neutralizar ou destruir esse vírus, e que se tornam armas com as quais o organismo poderá lutar contra a forma mórbida causada por esse mesmo vírus. A isto chama-se vacinação (preventiva)¹.


Se introduzirmos um vírus no sangue de um animal, e em seguida extrairmos o soro do seu sangue, carregado de defesas contra esse vírus, e o injetarmos num ser humano, para lhe conferir defesas químicas emprestadas que o protejam contra a ação patológica desse vírus, teremos realizado uma seroterapia (preventiva ou curativa).


¹ Imprópria por extensão, pois a palavra vacinação refere-se originalmente apenas ao vírus antivariólico proveniente do gado vacum.

                                     Curso de medicina natural em quarenta leciones (Eduardo Alfonso)


Os amigos da Vida encontram-se entre aqueles que rejeitam as vacinas. No total, representam um em cada mil. O movimento anti-vacinação está abençoado pelas leis de Deus e da Natureza, e está amaldiçoado pela OMS e pelas indústrias farmacêuticas, que veem neles uma ameaça real ao enorme negócio que é a vacinação.


Aquilo em que, num primeiro momento, a vacina poderia parecer, uma forma preventiva contra as doenças infeciosas, com o tempo revela-se como uma “doença da sombra”, pois ninguém a relaciona com o vírus atenuado ou inativo que foi inoculado no organismo na forma de vacina.


Se a prática médica fosse guiada em conformidade com a saúde, o maior desafio viria do mundo invisível, que pode proteger, sob a forma de um anjo negro da guarda, os que pertencem ao seu reino. No caso que nos ocupa, o ato de se vacinar pode parecer inofensivo e até benéfico para a imunidade. Mas para se entender melhor o efeito mágico da vacina, é preciso observar que o intenso discurso promovido pelos meios de comunicação, sobretudo pela televisão, a favor da vacinação, representa o primeiro passo de uma atuação conjunta entre os laboratórios — dispostos a alcançar grandes fortunas — e o “senhor dos anéis”, que aproveita o momento para te esmagar, caso não lhe sejas agradável, não te poupando aos efeitos catastróficos da vacina.



O EFEITO NO ORGANISMO DAS VACINAS COM VÍRUS ATENUADOS OU INATIVOS


O princípio em que se baseia a medicina oficial para vacinar é o de combater os agentes patogénicos através da imunidade artificial. Muito diferente é a visão da medicina natural, que consiste em fortalecer a imunidade natural. Os microrganismos prejudicam o organismo quando este se encontra deprimido. O que hoje costumamos chamar de medicamento para tratar doenças, não deixa, ao mesmo tempo, de ser uma forma de intoxicação hepática, pois uma parte das substâncias químicas dos medicamentos vai parar ao fígado para ser eliminada. O fígado é um órgão com múltiplas funções, e uma delas — muito importante —é a produção de fatores de crescimento para os leucócitos. Por isso, um fígado tóxico (iatrogênico) terá dificuldades em manter a homeostase imunológica no organismo, pois o sistema de defesa leucocitário estará debilitado e reduzido.


Neste sentido, basta observar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre as populações. Constatamos que o maior número de mortos por COVID ocorreu nos países mais industrializados, onde o consumo de fármacos é muito mais elevado.


O organismo também não reage da mesma forma se escuta boa música, em vez de músicas tóxicas e estridentes, pois estas deprimem os recetores vibracionais que os leucócitos utilizam para detetar microrganismos. O exercício físico, especialmente o anaeróbico, também fortalece a imunidade. Assim como uma boa alimentação, baseada em laticínios, ovos, leguminosas, verduras e frutas.


A Lei da Natureza fortalece-se e manifesta-se em todos os fenómenos sem exceção. Uma vida natural e ordenada conduz-nos a um maior potencial do nosso sistema imunitário. Num sistema imunitário bem regulado, existe um elemento fundamental para conter novos agentes patogénicos, ou patogénicos mutados: são as células T e B da memória. Estas têm a virtude de analisar qualquer novo patógeno que invada o organismo e de ajudar a restabelecer a imunidade contra esse novo patógeno.


  • Vivi o episódio do COVID.

  • Não quis vacinar-me.

  • Confiei nas minhas células T da memória.

  • Fortaleci-as com os meus atos de vida.

  • Porque sei que virão outras pandemias.

  • Porque sei que as vacinas não me ajudarão — nem a mim, nem a ninguém.



CRÓNICA DE UM CASAL DE LINFOCITOS T E B DA MEMÓRIA


  • Caíram sobre nós os adjuvantes (substâncias químicas presentes nas vacinas).

  • A imunidade artificial pretendida não se produziu.

  • Os vírus inativos e atenuados ressurgiram e atacaram as células.

  • E o Ser a que pertencemos sofre hoje da doença da sombra.

  • Ninguém a relaciona com a vacina.


Existem outros efeitos no organismo provocados pelos adjuvantes das vacinas que não é demais mencionar:


Substância Orgânica

Tipos


Adjuvantes

(substâncias que ajudam a aumentar a imunogenicidade, ou seja, a capacidade de resposta imunitária das vacinas)

Segundo os médicos, os adjuvantes geram uma resposta ativa nas seguintes estruturas do sistema imunitário:

  • Células B,

  • Linfócitos T-CD,

  • Macrófagos,

  • Interleucina 4,

  • e nas Imunoglobulinas.

Sales minerais

Hidróxido de alumínio

Fosfato de alumínio

Fosfato de cálcio

Imunomoduladores

· Muramil dipéptido (MP2): proteína sintética que produz uma resposta.

· MPL: derivado sintético que é um lipopeptídeo.


Polietilenoglicol (polietilenglicol):substância utilizada em anticongelantes.É também usada em pastas de dentes, cremes para a pele, para inativar o vírus da gripe e para purificar vacinas.



Timerosal: forma diferente de mercúrio, conhecida como etilmercúrio, presente nas vacinas contra a gripe e em outras vacinas.




O complexo maior de histocompatibilidade (CMH) não se compromete com ninguém; assim, quando chega à membrana celular alguma substância inorgânica que não obedece ao padrão de compatibilidades definido pelo cromossoma 6 dos seres humanos, entra em ação o antígeno leucocitário humano (HLA). Este provoca uma reação enzimática, desencadeando uma resposta imunitária por parte dos linfócitos T cooperadores, que vão eliminar essa substância.


O problema surge quando alguma das substâncias adjuvantes não é eliminada e penetra dentro das células. Então, os linfócitos T cooperadores tornam-se “irreais” — deixam de reconhecer essa célula, agora infectada por adjuvantes, como parte do organismo. Isto baseia-se numa lei primária que impera no organismo: se uma substância tóxica se escuda atrás da célula, o sistema imunitário destrói a célula. Estamos a falar de uma doença autoimune.


REVOLUÇÃO DA CIRURGIA


Todas as doenças podem ser tratadas com terapias alquinaturistas, com exceção daquelas que resultam de acidentes com fraturas ósseas ou acidentes graves. Os dois elementos negativos que surgem das operações cirúrgicas são, em primeiro lugar, as anestesias, e, em segundo, as incontáveis infeções que se adquirem enquanto se está em fase de anestesia. A finalidade da anestesia é evitar a dor, e isso consegue-se através da inibição de todo o sistema somatossensorial. Perante o exagerado impacto que os opiáceos anestésicos exercem sobre o tecido nervoso (nervos e neurónios), deixando-os totalmente adormecidos ou insensíveis, criam-se dificuldades funcionais tanto no tecido nervoso como nas próprias células nervosas, o que dificulta o retorno à normalidade. Quanto mais abundantes forem os anestésicos, mais o organismo perde a capacidade de realizar as suas funções, pois estas vão ficando progressivamente comprometidas.


Outro efeito secundário dos anestésicos é a sua ação sobre os recetores dos leucócitos, que são responsáveis por localizar os agentes patogénicos. Durante um período que pode durar vários dias, esses recetores ficam inoperantes, e o sistema imunitário profundamente deprimido.


Todas estas disposições anímicas de optar pelas operações constituem um terreno fértil para o enfraquecimento progressivo da natureza do organismo que se vai deteriorando dia a adia.


Existem dois tipos de justiça: a justiça terrena, administrada pelos juízes, e a justiça celeste.

Os processos de interpretação do bem e do mal da justiça terrena e da justiça celeste não são os mesmos. A moralidade, para a justiça terrena, desempenha um papel pouco significativo, já que esta faz parte do livre-arbítrio de cada um. Por isso, existe uma clara distinção entre atos penais e atos morais.


Para além do que possamos entender por imoral, a ideia do Céu ao considerar algo como tal está relacionada com os estereótipos, tema que foi abordado no capítulo anterior. Chama-se estereótipo àquilo que está em oposição aos arquétipos. A palavra "arquétipo" pode ser traduzida por "arco", que é como visualizamos o horizonte, a Natureza, os astros, em suma, o cosmos. Portanto, arquétipo é tudo aquilo que está em sintonia com a Natureza e com o Universo, aquilo que não entra em contradição com a sua ordem.


CANAL PRÁXIS DA VIDA


Neste canal são abordadas as formas erradas de enfrentar diversas situações da vida.

Faz parte do Eixo 1 – TCS DA PRÁXIS DA VIDA.



PONTO

AÇÃO

Scâner/ Extrato/ Infusões


1 PX

RESPEITAR A NATUREZA

Scâner: Zona PRAXIS DA VIDA



Extrato: GINSENG

MILEFÓLIO

2 PX

NÃO COMER ANIMAIS

CAMOMILA


3 PX

NÃO TOMAR FARMACOS

TILIA


4 PX

NÃO ESCUTAR MÚSICA AGRESSIVA

PAPOILA - Pétalas


5 PX

NÃO TOMAR ALIMENTOS PREJUDICIAIS AO ORGANISMO como fermentos, leveduras, conservantes, açúcares, cereais refinados, etc…

ALCAÇUZ


6 PX

NÃO TOMAR ALCOOL EM EXCESSO, NADA DE TABACO E NADA DE DROGAS.

MANGERONA



Retornar ao natural e abandonar o caminho da transgressão é o início da ação do Céu, e o Juiz que todos trazemos dentro vem ao encontro da transgressão, exercendo o seu castigo sob a forma de radiações auto-orgânicas e de inibições funcionais de certos sistemas talâmicos. Esta é a única interpretação que dá um sentido coerente aos sintomas que por vezes padecemos. Por isso, muitas doenças têm como patogenia a alteração da moral.


A ação concreta desse Juiz corretor situa-se na mais rigorosa oposição aos estereótipos. Importa recordar que essa atividade do Juiz corretor só diz respeito aos inimigos de Satanás, pois essa bagagem moral desaparece naqueles que seguem a doutrina do mundo. O dragão, além de não utilizar os demónios contra os transgressores da Vida, protege-os desse Juiz corretor, aumentando a eficácia degenerativa do Homem.


O grande problema que tem o diabo e os que seguem a sua doutrina chama-se: Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse (Apocalipse 6:1–8).


O primeiro cavaleiro é o do cavalo branco (1.º selo). Este libertará o povo de Deus dos demónios, das doenças e dos estereótipos. O branco representa a sanidade, a pureza, e “saiu vencendo e para vencer”.


“Quando, pois, virdes no lugar santo a abominação da desolação, de que falou o profeta

Daniel (quem lê entenda)".

                                                                                                                                                            Mateus 24:15



O segundo cavaleiro é o do cavalo vermelho:


“Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente, que dizia: Vem e vê.

E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que o montava foi-lhe dado o poder de tirar a paz da terra, e para que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada."                                                                                                                                                    

 (Apocalipse 6:3–4)



Aqui, o mundo invisível começa a ganhar cor, e os tempos tranquilos começam a agitar-se. O grande reino de Satanás na Terra dá início ao seu declínio. A veneração pela riqueza recuará substancialmente, pois terá chegado o Hino da Justiça do Céu. Então, mais vale ser um homem justo do que fingir ser um entendido. Há um Juiz constituído que atua de acordo com o estereótipo. O cavaleiro do cavalo vermelho é aquele que ativa o Juiz contra a iniquidade, tanto nas relações humanas como na "Lei e os Tempos".


Além desse Juiz talâmico celestial, que imporá, como castigo pela iniquidade dos atos humanos, as ADIÇÕES E FOBIAS (“foi-lhe dado o poder de tirar a paz da Terra”), a segunda ação deste cavaleiro visa cortar os fios que bloqueiam as leis de causa e efeito.


A partir deste momento, os efeitos das vacinas e da toma de fármacos aumentarão exponencialmente na população. Chegou o reino das doenças autoimunes, e “para que se matassem uns aos outros”. Vermelho simboliza o sangue e a doença.


A essência deste segundo selo também atinge o lugar santo, pois ele virá para libertá-lo dos demónios "e foi-lhe dada uma grande espada”, para cortar as cabeças dos demónios.



 
 
 

1 comentário


manuel segura trigo
manuel segura trigo
05 de mai.

La mejor guia para andar el camino hacia la vida, la recomiendo 💯,❤️

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